Reinserir crianças e adolescentes da Caasah ao ambiente familiar e lhes proporcionar contato com outras realidades. Esta é a proposta do programa de apadrinhamento “Anjo Amigo”, desenvolvido pela organização desde dezembro do ano passado. “Nas datas comemorativas, o Serviço Social da entidade entra em contato com as famílias dos internos sugerindo que passem alguns dias com eles. Quando não possuem família, é feita uma divulgação do programa entre os funcionários e voluntários que atuam na Caasah, para que os interessados possam se cadastrar e levar as crianças”, explica Rinaiara Borges, coordenadora da pediatria.
Tudo começou durante os preparativos para o Natal de 2007. Junto com Luciana Almeida, também funcionária da organização, Rinaiara mobilizou os familiares, funcionários e voluntários da Caasah para que eles levassem uma criança ou adolescente para casa durante as comemorações natalinas. A idéia era proporcionar aos internos um momento de socialização e convivência num ambiente familiar. E deu certo. O que era para ser uma ação pontual ganhou status de programa e já foi implementado outras vezes na organização, embora ainda não se pense em estendê-lo para pessoas de fora da entidade. Para participar do programa, que acontece, geralmente, nos fins-de-semana e feriados prolongados, os padrinhos recebem orientação dos psicólogos e enfermeiras sobre o perfil do “afilhado”, a administração dos medicamentos e a liberação de alimentos. Ao retornar à instituição, o padrinho é acolhido pela Assistência Social e pela coordenadora da pediatria para relatar a experiência vivida.
Para os padrinhos (ou “anjos amigos”), o programa representa uma oportunidade de exercitar a cidadania e trocar experiências, através da convivência com as crianças da Caasah. Em contrapartida, as crianças e adolescentes que participam do programa têm a possibilidade de construir e manter vínculos afetivos fora da instituição, além de receber atenção individualizada. Sem dúvida, uma boa troca.
Tudo começou durante os preparativos para o Natal de 2007. Junto com Luciana Almeida, também funcionária da organização, Rinaiara mobilizou os familiares, funcionários e voluntários da Caasah para que eles levassem uma criança ou adolescente para casa durante as comemorações natalinas. A idéia era proporcionar aos internos um momento de socialização e convivência num ambiente familiar. E deu certo. O que era para ser uma ação pontual ganhou status de programa e já foi implementado outras vezes na organização, embora ainda não se pense em estendê-lo para pessoas de fora da entidade. Para participar do programa, que acontece, geralmente, nos fins-de-semana e feriados prolongados, os padrinhos recebem orientação dos psicólogos e enfermeiras sobre o perfil do “afilhado”, a administração dos medicamentos e a liberação de alimentos. Ao retornar à instituição, o padrinho é acolhido pela Assistência Social e pela coordenadora da pediatria para relatar a experiência vivida.
Para os padrinhos (ou “anjos amigos”), o programa representa uma oportunidade de exercitar a cidadania e trocar experiências, através da convivência com as crianças da Caasah. Em contrapartida, as crianças e adolescentes que participam do programa têm a possibilidade de construir e manter vínculos afetivos fora da instituição, além de receber atenção individualizada. Sem dúvida, uma boa troca.
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